Matéria sobre o Rap de Curitiba no Blog Per Raps!

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“Manguebeat versão moleton” – Parte I

A cidade de São Paulo é considerada o berço do rap nacional. Não à toa, claro, já que foi batendo latas na estação São Bento do metrô, na capital paulista, que o rap brasileiro começou a dar seus primeiros passos, em 1985. De lá para cá, mais de 20 anos se passaram e a cidade seguiu como grande referência quando o assunto é ritmo e poesia no Brasil. Nesse meio tempo, porém, artistas de outras regiões se destacaram e conseguiram dividir a atenção dos holofotes com a capital paulista.

Foi assim em Porto Alegre (RS), com o Da Guedes; no Rio de Janeiro (RJ), com MV Bill e o rap irreverente trazido pelos integrantes do Quinto Andar; em Brasília (DF), que conta com representantes como GOG e Viela 17, e possui uma cena muito forte; no Nordeste, com grupos como o Faces do Subúrbio, Clã Nordestino e, mais recentemente, Costa a Costa e Inquilinus. E agora, chegou a vez de outra cidade integrar a ‘elite’ do rap nacional: Curitiba, no Paraná, também conhecida como a “cidade zero grau”.

Os beatmakers

Cabes, Cilho, Dario, Nave, Nel Sentimentum, Spektrum… Se você não acompanha a cena do rap alternativo, então provavelmente ainda não ouviu falar de nenhum ou da maioria desses nomes. E, sinceramente, pode ser que nem venha a conhecê-los. Isso porque eles são alguns dos ‘operários’ do rap, aqueles que trabalham na construção das músicas que chegam aos seus ouvidos. No rap, eles são conhecidos como beatmakers (“fazedores de batidas”) ou produtores.

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